quinta-feira, 28 de abril de 2011

MAS ERA BEM FEITO SE FIZESSEM O MESMO COM ELES 
EU QUERIA VÊ ELES AXAREM GRAÇA
ESSES FDP TEM QUE SER PUNIDOS

terça-feira, 26 de abril de 2011

Trabalho de Português

                                                                  
  Diário

Hoje foi o mês mais dificel da minha vida
         Meus pais já estavam brigando à meses, não se entendiam até os dois chegarem a um acordo, eles iriam se separar, só que eles continuavam a morar na mesma casa, uma coisa boa para mim e minha irma
           Só que eles ainda brigavam até que um dia eu fui para aula de manhã quando chegei em casa meu pai não tava ,ele foi embora e não falou nada para mim, esse mês foi um dos mais dificeis, só ficou eu, minha mae e minha irmã ena casa tendo de se virar, minha mae tinha uma loja só que com as brigas ela acabou fechando, mas continuou vendendo as mercadorias e se virando até hoje, mas meu pai mandava pensão para nos ajudar                                                                                                                                    


domingo, 10 de abril de 2011

Assassino de 24 anos provoca tragédia sem precedentes em escola do Rio de Janeiro. Onze crianças estão mortas

Wellington Menezes de Oliveira, ex-aluno do colégio municipal, em Realengo, disse que daria uma palestra aos alunos. Abriu fogo e protagonizou massacre

O bairro de Realengo, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, transformou-se nesta quinta-feira no cenário do crime mais brutal já ocorrido numa escola do país. Um homem de 24 anos, ex-aluno do colégio municipal Tasso da Silveira, entrou numa sala de aula, disse que daria uma palestra aos alunos e abriu fogo contra as crianças. Com dois revólveres – segundo os próprios alunos, ambos de calibre 38 –, Wellington Menezes de Oliveira matou dez meninas e um menino. O atirador foi contido por um sargento da Polícia Militar e também morreu. O policial foi chamado ao local por um aluno ferido, que conseguiu escapar da escola para pedir ajuda. Outros estudantes se trancaram no auditório para fugir do assassino.

Oliveira aproveitou a
semana de comemorações pelos 40 anos da escola para conseguir entrar no local. Ao chegar ao colégio, na manhã desta quinta-feira, Wellington procurou pela professora Dorotéia. A antiga mestre reconheceu Wellington e pediu a ele alguns instantes antes de atendê-lo. Foi nesse momento que o criminoso entrou na sala 5, no segundo andar da escola, onde estavam alunos da 8ª série. Wellington, então, começou a abrir a bolsa e avisou: “Vim dar uma palestra para vocês”. Em seguida, começou a atirar. O assassino poderia alvejar uma professora que estava na sala, mas preferiu apontar só para as crianças. Instalou-se o pânico na escola, com professores tentando proteger seus alunos em fuga.

Depois de fazer as primeira vítimas na sala 5, Wellington se dirigiu à sala em frente, novamente abrindo fogo. A polícia acredita que, pela quantidade de tiros efetuados, ele teve tempo de recarregar as armas. Quanto tentava chegar ao terceiro andar, onde ficam as crianças do Ensino Fundamental – mais jovens – ele foi atingido pelos disparos de um policial militar -
o terceiro sargento Márcio Alves, de 38 anos. Ele trocou tiros com o assassino. Segundo a PM, depois de atingido, Wellington se matou com um tiro na cabeça. De acordo com o prefeito Eduardo Paes e o governador Sérgio Cabral, o sargento foi um herói - caso não tivesse entrado na escola e atingido o assassino, mais crianças teriam morrido.